Nesta segunda, quando é celebrado no Brasil o Dia do Professor, os mestres ganham folga. Mas se engana quem acha que eles estão sem fazer nada. Muitos aproveitam feriados para corrigir provas, preparar aulas e se atualizar.
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Participe: deixe uma homenagem ao seu professor preferido
A profissão exige isso, mesmo que muitos aspectos dela não ajudem, como o salário – na rede estadual de SC, por exemplo, o inicial é de cerca de R$ 1,4 mil. Chega uma hora em que eles se perguntam: vale a pena?
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Professor, mestre em educação e articulista de “AN”, Alfredo Leonardo Penz viveu o impasse.
– Em determinado momento, me desliguei. Até tentei fazer outra coisa. Mas a educação é muito forte na minha vida e considero, depois disso, que estou melhor do que antes -, relembra ele, que acredita que a profissão “está no sangue.”
Mesmo em tempos de desvalorização da profissão, comprovada pela queda na busca por licenciaturas, e de aumento de violência nas escolas – ponto em que a colaboração da família se faz mais necessária -, muitos educadores não abandonam a profissão.
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E acabam por marcar gerações, caso das profissionais destas páginas. A homenagem de “AN” se estende a mestres, tias e tios, profes e “psores” que buscam se aprimorar a cada dia.
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