Já está mais do que na hora de derrubar o velho mito de que, para avançar na carreira e alcançar posições de comando, a mulher precisa abrir mão da família e da maternidade. Obviamente, há um longo caminho a se percorrer, principalmente quando o assunto são postos de alta gestão.

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Hoje, no Brasil, apenas 7,7% das posições nos conselhos administrativos são ocupadas por mulheres, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).

Para reverter essa situação, há um projeto de lei em discussão no Senado, que prevê a instituição de um sistema de cotas femininas nos conselhos de empresas estatais que, gradualmente, chegaria a 40% das vagas.

Porém, para muitas mulheres, essa realidade aparentemente hostil não é intimidante. Elas vêm provando que a competência é quem manda no mercado e que a questão de gênero vem se tornando cada vez mais secundária. Tanto é assim que desde 2004 a revista Forbes elege anualmente as cem mulheres mais poderosas do mundo.

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Em 2012, o ranking foi encabeçado por um trio político no qual a presidente Dilma Rousseff aparece na terceira posição. Na liderança, está a chanceler alemã, Angela Merkel, e em segundo, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton.

A primeira representante da área de negócios é Jill Abramson, editora-executiva do The New York Times, em quinto lugar. Outra brasileira na lista é Maria das Graças Foster, presidente da Petrobras, na 20ª colocação.

Refletindo o que ocorre no mundo, em SC também há mulheres no alto escalão de empresas. Maria Teresa Bustamante, Simone Lucas Martins e Luane Lohn são exemplos de profissionais de três gerações que alcançaram posições elevadas sem deixar de lado a vida pessoal, abrir mão do casamento ou optar por não ter filhos para chegar aonde chegaram. Clique nos links conheça mais sobre elas.

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Maria Teresa Bustamante

Simone Martins

Luane Lohn

Marissa Meyer