A agenda de cinco dias da rainha da 32ª Oktoberfest, Tamíris Ficht, no Canadá foi corrida. Lá ela constatou que o chope também é a bebida favorita, o cardápio germânico é quase o mesmo, mas a estrutura é bem diferente. A festa criada em 1969 se espalha por 17 tendas com programação cultural nas duas cidades e muda de um lugar para o outro. É um momento para reunir a família, celebrar a Ação de Graças e as tradições germânicas.

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O desfile, com apresentações culturais alemãs e da cidade, passa por cinco quilômetros e reúne 100 mil pessoas. Para o gerente de marketing da Secretaria de Turismo e da Vila Germânica, Rafael Althoff, o que chamou a atenção foi que no Canadá as pessoas não andam com canecos na mão. O chope na verdade é cerveja vendida em latas. Licor de maçã e Jägermeister entram no cardápio de bebidas, não tem batata recheada, não se pode tomar bebida alcoólica nas ruas durante o desfile e os que se vestem com trajes típicos trocam pins dos clubes entre si.

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– Esse intercâmbio é uma oportunidade para trocarmos experiências e perceber como as cidades preservam a cultura germânica. O que mais me chamou a atenção foi como a festa é desmembrada pelos clubes das duas cidades e acho que isso poderia ser aplicado aqui em Blumenau – conta Rafael Althoff.

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