O Brasil tem 53 cidades com mais residências desocupadas do que com moradores. A lista foi identificada pelo NSC Total a partir dos dados do Censo 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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Esses municípios estão divididos entre 12 estados. O Rio Grande do Sul é o primeiro com mais cidades vazias, com dez exemplos. Santa Catarina vem em seguida, com nove. São Paulo tem oito. Minas Gerais e Rio de Janeiro somam cinco cada. Ainda aparecem na lista Paraná (com quatro), Bahia (três), Goiás, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte (com duas cada), e Alagoas (uma).
As cidades com mais residências desocupadas que ocupadas
Município – percentual de domicílios desocupados
- Arroio do Sal (RS) – 76,2%
- Xangri-lá (RS) – 74,8%
- Cidreira (RS) – 71,3%
- Jaguaruna (SC) – 69,4%
- Ilha de Itamaracá (PE) – 69%
- Palmares do Sul (RS) – 68,4%
- Balneário Pinhal (RS) – 68,3%
- Pontal do Paraná (PR) – 68,1%
- Imbé (RS) – 67,7%
- Tibau (RN) – 67,5%
- Saubara (BA) – 67,4%
- Ilha Comprida (SP) – 67%
- Matinhos (PR) – 66,5%
- Rio Quente (GO) – 66,2%
- Arambaré (RS) – 64,1%
- Mangaratiba (RJ) – 63,9%
- Vera Cruz (BA) – 63%
- Balneário Rincão (SC) – 62,9%
- Bertioga (SP) – 62,8%
- Bombinhas (SC) – 62,5%
- Balneário Arroio do Silva (SC) – 62,2%
- Mongaguá (SP) – 61,2%
- Capão da Canoa (RS) – 59,6%
- Barra de São Miguel (AL) – 59,6%
- Porto Rico (PR) – 59,4%
- Taquaraçu de Minas (MG) – 58,1%
- Pitimbu (PB) – 57,8%
- Três Ranchos (GO) – 57,8%
- Lucena (PB) – 57,7%
- Arraial do Cabo (RJ) – 57,2%
- Tramandaí (RS) – 57%
- Itapoá (SC) – 57%
- Guaratuba (PR) – 57%
- Ubatuba (SP) – 57%
- Jaboticatubas (MG) – 56,3%
- Itanhaém (SP) – 54,8%
- São João da Barra (RJ) – 54,5%
- Tamandaré (PE) – 54,2%
- Natividade da Serra (SP) – 53,8%
- Itaparica (BA) – 53,8%
- Redenção da Serra (SP) – 53%
- Mostardas (RS) – 52,8%
- Peruíbe (SP) – 52,8%
- Governador Celso Ramos (SC) – 52,2%
- São Francisco de Itabapoana (RJ) – 52,2%
- Chácara (MG) – 52,2%
- Balneário Gaivota (SC) – 51,9%
- Iguaba Grande (RJ) – 51,8%
- Nísia Floresta (RN) – 51,1%
- Felixlândia (MG) – 51%
- Passo de Torres (SC) – 50,9%
- Bocaina de Minas (MG) – 50,5%
- São Francisco do Sul (SC) – 50,2%
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O IBGE divide os espaços desocupados entre os que estão permanentemente nessa condição e os que têm uso ocasional, caso dos imóveis de veraneio. Em todas as cidades com maior número de locais vazios, a maioria desses domicílios se encaixam nesta segunda classificação do Censo.
A maioria das cidades da lista, inclusive, está no Litoral. Mesmo as que não têm acesso ao mar, o que ocorre com os exemplos de Minas Gerais, contam, ainda assim, com apelo turístico por outras razões.
Os imóveis de uso ocasional nas cidades mais vazias do Brasil
Município – percentual de domicílios de uso ocasional entre os desocupados
- Arroio do Sal (RS) – 95%
- Xangri-lá (RS) – 94,6%
- Cidreira (RS) – 95,4%
- Jaguaruna (SC) – 91,8%
- Ilha de Itamaracá (PE) – 87,2%
- Palmares do Sul (RS) – 94%
- Balneário Pinhal (RS) – 92,8%
- Pontal do Paraná (PR) – 90,2%
- Imbé (RS) – 93,1%
- Tibau (RN) – 92,2%
- Saubara (BA) – 80,2%
- Ilha Comprida (SP) – 87,5%
- Matinhos (PR) – 92,1%
- Rio Quente (GO) – 86,9%
- Arambaré (RS) – 82,6%
- Mangaratiba (RJ) – 85,6%
- Vera Cruz (BA) – 82%
- Balneário Rincão (SC) – 93,5%
- Bertioga (SP) – 88,5%
- Bombinhas (SC) – 72,6%
- Balneário Arroio do Silva (SC) – 89,9%
- Mongaguá (SP) – 92%
- Capão da Canoa (RS) – 89,3%
- Barra de São Miguel (AL) – 94,2%
- Porto Rico (PR) – 84,6%
- Taquaraçu de Minas (MG) – 86%
- Pitimbu (PB) – 83,1%
- Três Ranchos (GO) – 78,5%
- Lucena (PB) – 86,9%
- Arraial do Cabo (RJ) – 82,9%
- Tramandaí (RS) – 80,6%
- Itapoá (SC) – 85,2%
- Guaratuba (PR) – 85,8%
- Ubatuba (SP) – 87,5%
- Jaboticatubas (MG) – 84,6%
- Itanhaém (SP) – 86,4%
- São João da Barra (RJ) – 79,5%
- Tamandaré (PE) – 82,6%
- Natividade da Serra (SP) – 73,6%
- Itaparica (BA) – 71%
- Redenção da Serra (SP) – 82,3%
- Mostardas (RS) – 82,1%
- Peruíbe (SP) – 80,7%
- Governador Celso Ramos (SC) – 86,9%
- São Francisco de Itabapoana (RJ) – 70,2%
- Chácara (MG) – 74,8%
- Balneário Gaivota (SC) – 86,8%
- Iguaba Grande (RJ) – 78,6%
- Nísia Floresta (RN) – 68%
- Felixlândia (MG) – 82%
- Passo de Torres (SC) – 85,2%
- Bocaina de Minas (MG) – 66,4%
- São Francisco do Sul (SC) – 79,9%
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