Há um ano, Antônio Batista da Silva, morador do Morro da Pedreira, conheceu um rapaz do Salto do Norte que lhe fez uma oferta. O homem até então desconhecido perguntou a Antonio se ele aceitaria criar um papagaio. O morador da Ponta Aguda não pensou duas vezes e aceitou o desafio. O que ele não sabia é que o animal estava muito debilitado. O papagaio chegou à família de Antonio obeso e abatido. Nas primeiras vezes que teve contato com o novo dono, chegou a dar bicadas que reservam marcas até hoje. Com carinho e dedicação, Louro, como passou a ser chamado, mudou de vida e hoje é a alegria da casa e da vizinhança.
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– Ele vive solto. Meus filhos se dão bem com ele. Eles dão comida pra ele. De manhã quando acorda o Louro grita “mãe”. É todo dia, às 6h – conta Antonio.
O morador diz que a polícia já apareceu por lá para conferir a situação, mas encontrou o papagaio solto e em bom estado, como a família sempre o criou. Além de ser uma atração pela espécie, Louro chama atenção por falar e assobiar com frequência. Se destaca ainda mais por circular livremente pela varanda. Antonio diz que ele não fica preso e tem liberdade para circular pela casa.