Policiais militares precisaram acompanhar o trabalho de médicos depois de uma confusão entre pacientes e funcionários no início da tarde deste sábado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Norte da Ilha, em Florianópolis.
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Segundo relato de pessoas que estavam no local, os pacientes ficaram revoltados depois de ver médicos conversando enquanto esperavam por atendimento. Cerca de dez pessoas entraram em uma área restrita, após a triagem, por volta das 14h.
Foto: Osvaldo Sagaz, CBN Diário
– Caiu o sistema na hora que algumas pessoas entraram para saber porque estava demorando. Quando saíram, viram médicos no celular, só conversando, não chamando ninguém enquanto o posto estava cheio. O pessoal se revoltou e entrou na sala querendo saber quando iam ser atendidos. O médico disse que não ia atender mais e eles (funcionários) chamaram a Polícia – relata Renata Tavares de Souza, que acompanhava a amiga, com problemas na coluna.
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Segundo ela, havia pessoas esperando atendimento desde às 9h. Quinze pessoas aguardavam atendimento.
A Polícia Militar foi acionada pelo médico, que disse estar se sentindo acuado e ameaçado. Segundo a PM, quando os policiais chegaram ao local, o homem que teria batido boca com o profissional de saúde já havia ido embora e a confusão havia acabado. Ainda assim, os profissionais permaneceram durante um tempo acompanhando a situação.
Os funcionários da UPA não foram localizados pela reportagem para se manifestarem sobre o caso.