Um policial ficou ferido por uma garrafa arremessada na confusão na Vila Madalena, na zona oeste de São Paulo, de acordo com o capitão Eliseu Chaves de Oliveira, comandante da operação.
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– Embora a prefeitura coloque um horário para acabar, as pessoas não respeitam – disse. – Vamos seguir com o nosso planejamento de dispersão. Se tem resistência, temos nossos meios para dispersar – acrescentou.
No total, foram quatro feridos, ao menos. A reportagem viu dois feridos e a polícia confirmou mais outro folião, além do policial. A operação da Polícia Militar (PM) na Vila contou com 218 policiais, 30 viaturas e 15 motos.
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À 1h37, a Rua Aspicuelta já estava sendo lavada.
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– Não é um local ideal para o carnaval. Muita gente vem, e toma uma proporção gigantesca – diz o capitão.
A prefeitura proibiu a venda de garrafa de vidro, mas havia muitas pelo chão. As ruas estavam quase vazias por volta das 2h desta terça-feira, com exceção de um pequeno grupo. Policiais militares usaram mais bombas de efeito moral para dispersar o público. Desta vez, foi na Rua Inácio Pereira da Rocha, último local onde havia concentração. Viaturas e motos vieram para colaborar com a dispersão, com sirenes e giroflex ligados.