A capital paulista tem à disposição dos visitantes nada menos do que 125 museus. Escolhemos alguns deles para você começar sua peregrinação. Só não esqueça: todos fecham às segundas-feiras.
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Instalado no prédio acima da plataforma de trens da bela Estação da Luz, no centro da cidade, o museu conta com um vasto conteúdo sobre a história da Língua Portuguesa, os idiomas que ajudaram a formá-la, as formas que a linguagem assume no cotidiano e a criação da língua na literatura brasileira, entre outros temas. O grande diferencial é a maneira inovadora e inusitada com que são expostas as obras, utilizando muita interatividade e tecnologia. O ingresso custa R$ 6.
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Crianças até sete anos, idosos, pessoas com deficiência (a gratuidade é estendida para um acompanhante) e professores da rede pública não pagam. Aos sábados, a entrada é franca para todos os visitantes.
Programa imperdível para fãs ou não do esporte. Localizado no Estádio do Pacaembu, tem acervo multimídia que preserva os principais e mais importantes momentos do futebol relacionados a alguns acontecimentos históricos do país. É possível ouvir narrações de gols clássicos, jogar games eletrônicos e manuais, assistir a vídeos, ouvir histórias e muito mais.
O projeto ocupa área de 6,9 mil metros quadrados embaixo das arquibancadas do estádio. Sua arquitetura se destaca por integrar os espaços – o teto é a própria arquibancada. O ingresso custa R$ 6, com meia-entrada para professores da rede pública aposentados, estudantes com carteirinha, pessoas com mais de 60 anos e aposentados, mediante comprovação.
Crianças de até sete anos, professores da rede pública e pessoas com deficiência não pagam. Aos sábados, a entrada é franca para todos os visitantes.
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É um dos mais importantes museus do Hemisfério Sul. Seu prédio, na Avenida Paulista, é uma referência arquitetônica, já que a cobertura é suspensa por vigas vermelhas, sob um vão livre de 74 metros. Tem um dos mais relevantes conjuntos de arte da América Latina, com um acervo de 8 mil peças que inclui obras de artistas renomados como Monet, Renoir, Rafael, Picasso e Van Gogh. Aos domingos, o local recebe uma feira de antiguidades. O ingresso custa R$ 15 (estudantes, professores e aposentados pagam R$ 7, e crianças com menos de 10 anos e pessoas com mais de 60 anos não pagam). Nas terças, a entrada é franca.
Localizado no Parque do Ibirapuera, o MAM integra a estrutura paisagística e arquitetônica projetada por Oscar Niemeyer, entre 1953 e 1954, na região central da cidade. O prédio foi construído sob a marquise do parque por ocasião da 5ª Bienal de São Paulo, em 1959. Seu acervo tem mais de 5,5 mil peças, das quais, curiosamente, a maioria é contemporânea (pós-1945), em vez de moderna (do século 19 à metade do século 20). O ingresso custa R$ 6, com meia-entrada para estudantes. Crianças com menos de 10 e pessoas com mais de 65 anos não pagam. Aos domingos, a entrada é franca.
5. De Arte Sacra
Foi Dom Duarte Leopoldo, primeiro arcebispo de São Paulo, que no início do século 20 reuniu e organizou as obras que mais tarde deram origem ao museu, que conta com um dos mais representativos acervos do patrimônio sacro brasileiro. Quem entra no prédio, próximo à Estação da Luz e em frente à Pinacoteca, logo é tomado pela atmosfera espiritual do lugar.
O silêncio só é quebrado pela voz dos monitores que explicam sobre as 800 peças em exposição, entre as 4 mil vindas das principais igrejas e das mais peculiares capelas do Brasil. O museu fica no Mosteiro da Luz, construído e fundado em 1774 por Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, mais conhecido como Frei Galvão. O ingresso custa R$ 6, com meia-entrada para estudantes e entrada franca para idosos e crianças até sete anos. Aos sábados, o ingresso é gratuito a todos os visitantes.
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Foi criado para difundir as manifestações latino-americanas de criatividade e saber, sempre com o objetivo de integrar relações culturais, políticas, econômicas e sociais.
O espaço é dividido em ambientes como a Praça Cívica, um espaço aberto onde se encontra um dos maiores símbolos do Memorial, a escultura A Grande Mão, simbolizando o sangue derramado pelos povos latino-americanos na luta pela liberdade; o Salão de Atos Tiradentes, com seis painéis que contam a saga da colonização latino-americana; o Auditório Simon Bolívar; a Biblioteca Latino-Americana, com o maior acervo especializado em cultura latino-americana, de cerca de 30 mil volumes; e o Pavilhão da Criatividade Popular Darcy Ribeiro, onde há uma maquete com quase mil pequenas peças com os principais pontos turísticos dos países latino-americanos e uma exposição permanente de arte popular latino-americana.
Projetado em 1895, o prédio que hoje abriga a Pinacoteca do Estado foi o primeiro museu de artes de São Paulo. O local conta hoje com 10 salas que se dividem para abrigar o acervo com cerca de 100 mil obras e um espaço da reserva técnica no qual ficam peças em restauração, em catalogação ou fora de exposição.
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O ingresso custa R$ 4 (inteira) e R$ 2 para estudantes, crianças e idosos. Aos sábados, a entrada é gratuita.
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