“Uma tia avó já falecida me ensinou que a vida é como um livro. Conhecemos os capítulos que já lemos. Precisamos continuar adiante para poder saber o fim da história. No dia de hoje, julgo necessário fazer um reparo à sábia lição. O reparo é feito porque tenho mais intimidade com os livros que a velha senhora. Aprendi que há livros que podem ser lidos muitas vezes, pois sua leitura sempre dará prazer. A história é tão rica, tão sublime, que ler uma única vez não basta. A cada leitura aprendemos uma nova nuance e percebemos algo que não havíamos notado anteriormente. Há livros que devem ser lidos sempre. É por isso que recebem o nome de livros de cabeceira. Servem para nortear a vida das pessoas. Os conteúdos são variados, mas todos têm em comum o fato de marcarem a vida daqueles que os leram. Marcam tanto que é preciso ler de novo. A quantidade de leituras pode ser infinita. O mesmo ocorre com certas pessoas. Uma única vida não basta. Continua depois da publicidade
Deveriam viver para sempre ou renascer infinitas vezes, porque o bem que causaram àqueles que os cercam e o exemplo de conduta são muito fortes. Dizer que devemos esquecê-los como se fossem um livro já lido é um equívoco de proporções incomensuráveis. A lembrança dessas pessoas deve ser guardada em nossos corações para que jamais as esqueçamos. O exemplo que deixaram não pode ser esquecido. Há aqueles que até mesmo conseguem manter o prumo quando têm certeza de que a data do fim está próxima. Foi o que aconteceu com o meu tio, Roberto José Harger, conhecido por todos como Neco. Vá em paz e tenha certeza de que, seguindo o exemplo, a família cuidará dos que ficaram.” Roberto José Harger morreu na sexta-feira, aos 52 anos, no Hospital da Unimed. Ele foi sepultado neste sábado, no Cemitério Municipal. Deixa mulher e dois filhos. – Tibério Demarchi, 83 anos, foi sepultado no Cemitério Municipal. Ele morreu nesta sexta, no Hospital da Unimed. Deixa mulher e dois filhos.
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– Sebastião Melo dos Santos, 84 anos, foi sepultado nesta sexta, em Francisco Beltrão (PR). Ele morreu no mesmo dia, no Hospital São José. Deixa mulher e sete filhos.
– Rosa Amância Florano, 77 anos, foi sepultada neste sábado, no Cemitério São Sebastião. Ela morreu quinta, no Hospital São José. Deixa três filhos.
– Maria Francisco de Oliveira, 65 anos, foi sepultada nesta sexta, no Cemitério Cristo Rei. Ela morreu quinta, no Hospital São José. Deixa cinco filhos.
– Bruna Andrzejewski, 13 anos, foi sepultada nesta sexta, no Cemitério Nossa Senhora de Fátima. Ela morreu quinta, no Hospital Infantil. Continua depois da publicidade
– Airton Vigarini, 45 anos, foi sepultado nesta sexta, no Cemitério Nossa Senhora de Fátima. Ele morreu quinta, no Hospital Regional. Deixa mulher e dois filhos.
– Mário Dumke, 59 anos, foi sepultado nesta sexta. Ele morreu quinta, no Hospital Regional. Deixa dois filhos.
– Mirian Santos, 63 anos, foi sepultada nesta sexta, no Cemitério São Sebastião. Ela morreu quinta, no Hospital São José. Deixa marido e três filhos.
– Luiz Carlos Soares, 64 anos, foi sepultado nesta sexta, no Cemitério São Sebastião. Ele morreu quinta, no Hospital São José. Deixa mulher e quatro filhos. Continua depois da publicidade
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