A tecnologia facilitou as tarefas da rotina em muitos sentidos. Automatizou os lembretes do calendário, tornou a comunicação mais rápida e barata, personalizou o jeito de ouvir música e de se locomover pela cidade. E tudo isso é pensado e desenvolvido por milhares de pessoas todos os dias, desde programadores autônomos a equipes de profissionais e corporações de diferentes áreas, como da educação, entretenimento ou economia, por exemplo. E a saúde não ficou de fora.

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Confira página especial do projeto Joinville que Queremos

Febre dos grupos de corrida conquista Joinville

Os aplicativos de suporte à nutrição e esporte somam milhões de downloads no Brasil. Nesta edição do Joinville Que Queremos, confira o ranking dos aplicativos mais baixados no Google Play e App Store, segundo o Distimo – um dos mais respeitados institutos de pesquisas da Holanda, ligado à area de mercado de aplicativos.

Mas, quando se fala em qualidade de vida, não basta baixar um software e começar por conta própria. Segundo os professores de educação física Fabrício Faitorane Brasilino, especialista em personal training e treinamento esportivo, e Pedro Jorge Cortes Morales, doutor em ciências da educação, ambos da Universidade da Região de Joinville (Univille), os aplicativos devem ser usados como um acompanhamento – e não prioridade. Se, por um lado, eles ajudam a regular a rotina, por outro, as informações fornecidas podem não ser capazes de atender à complexidade do corpo humano.

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– O aplicativo é uma ferramenta que, como qualquer outra, deve ser manuseada com conhecimento e muita informação. Não basta baixar e sair usando como se apresenta comercialmente. As orientações básicas são as mesmas para um usuário de espaço convencional, ou seja, é preciso conhecer os seus limites para poder montar o treino e, neste caso, quem faz isso? – orienta Brasilino.

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