Uma nova paralisação nacional está marcada para esta sexta-feira (30) contra o governo de Michel Temer e as reformas trabalhistas e da previdência social. Em Florianópolis, assim como no ato de 28 de abril, centrais sindicais farão manifestações durante o dia. Nesta quarta, alguns manifestantes já distribuíram panfletos em frente ao Ticen.
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Transporte Público
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Os funcionários do transporte coletivo vão parar entre 8h e 11h e das 15h às 17h. Vans e ônibus escolares e de turismo estarão neste horário fazendo o transporte de passageiros. Os veículos para quem vai ao sul da Ilha e continente saem do recuo em frente o Terminal Rita Maria. Para os usuários que seguem ao norte e leste, o transporte sai embaixo da passarela. Para a região central, saída em frente o Camelódromo.
Continente e região central: R$ 5,00.
Sul, leste e norte: R$ 8,00.
Prefeitura
De acordo com o sindicato dos servidores municipais de Florianópolis (Sintrasem), postos de saúde, creches e escolas municipais não terão atendimento, assim como obras e assistência social. O Sintrasem garante que as UPAs irão funcionar com 30% de efetivo, conforme manda a lei. Quanto à coleta de lixo, a Comcap fará uma assembleia na manhã da própria sexta-feira para votar a adesão ao movimento. A tendência é de paralisação total durante o dia.
Universidades
Os sindicatos dos funcionários da UFSC, Udesc e IFSC informam adesão à greve geral. A Udesc, no entanto, divulgou nota dizendo que mantém aulas e expediente na sexta, mas recomenda que os professores flexibilizem as atividades.
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Bancos
O Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região irá aderir à paralisação. No entanto, como não haverá adesão total da categoria, a entidade evita falar em fechamento de agências nesta sexta-feira.