Para Dalila de Oliveira, uma pedra sempre se transformava em degrau para subir rumo aos objetivos. Era uma pessoa que amava a vida, dedicada à família. “Minha mãe não sabia dizer não e era muito difícil vê-la de cara feia ou reclamando. Era muito querida no bairro e estava sempre disposta a ajudar a quem precisasse. Ela foi nosso maior exemplo”, conta o filho Luiz Carlos de Oliveira.
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Dalila nasceu em São João do Itaperiú e viveu naquela cidade até se casar com Francisco Otávio de Oliveira, com quem viveu por 48 anos, até ficar viúva, há 16. Depois do casamento, mudou-se para Joinville. Teve sete filhos – um deles já falecido. Em Joinville, além de cuidar da casa e da família, dedicou-se à igreja e aos eventos religiosos. “Ela era cozinheira e doceira de mão cheia. Gostava de ajudar nas festas. Ela também gostava muito de viajar”, lembra o filho.
Dalila teve seis derrames ao longo dos últimos 16 anos. O primeiro ocorreu pouco depois de ficar viúva. “Cada um foi deixando uma sequela. No sexto, ela ficou acamada. Nem por isso desistiu. Juntou forças e lutou pela vida. Sabemos que ela descansou, mas vai fazer uma falta danada.”
Ela faleceu nesta terça, aos 86 anos, em casa, por causa de um infarto. Ela será sepultada na manhã desta quinta, no Cemitério São Sebastião. A missa de sétimo dia será no sábado, dia 19, às 19 horas, na Igreja Imaculada Conceição, no Boa Vista. Além dos filhos, Dalila deixa 20 netos e 18 bisnetos.
– Valmor Wolodasczyk, 60 anos, foi sepultado nesta terça, em Jaraguá do Sul. Ele morreu segunda, no Hospital Regional. Deixa mulher e quatro filhos.
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– Arika Margarete Haberland Haufe, 78 anos, foi sepultada nesta terça, em Corupá. Ela morreu segunda, no Hospital Regional. Deixa dois filhos.
– Benta Janaína Lamego, 36 anos, foi sepultada nesta terça, em Araquari. Ela morreu segunda, no Hospital Regional. Deixa marido e três filhos.
– Júlio César do Amaral, 59 anos, foi sepultado nesta terça, no Cemitério Municipal. Ele morreu segunda, em casa. Deixa mulher e uma filha.