Leopoldo Fagundes dos Reis, o seu Lico, foi brilhante tanto na profissão, quanto com a família e na comunidade onde viveu. Ele era marceneiro e trabalhava com modelos na Fundição Tupy. Era religioso e por mais de 20 anos trabalhou com serviços comunitários na Igreja São Paulo Apóstolo, no Comasa. “Ele trabalhava na igreja ainda quando ela era um galpão. E ajudou a arrecadar o dinheiro para a construção da paróquia. Meu pai viveu para ajudar. Era uma pessoa digna, honrada e de boa índole. Uma pessoa que preferia perder a prejudicar outra pessoa”, lembra a filha Rosália dos Reis.

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Seu Lico era casado há 53 anos com Carmen, com quem teve nove filhos. Um dos últimos desejos que Leopoldo demonstrou no hospital foi a vontade de melhorar para poder comemorar com a família e os amigos o aniversário de 75 anos, no dia 28 de abril. “Meu pai era maravilhoso e tinha muita vontade de viver. É um homem que vai deixar saudade.”

Leopoldo morreu na madrugada desta quinta, no Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, por causa de uma parada cardíaca decorrente de problemas pulmonares. Ele será sepultado nesta sexta, às 9 horas, no Cemitério Municipal. Além da mulher e dos filhos, deixa 14 netos e uma bisneta, que deve nascer no próximo mês. A missa de sétimo dia ainda será agendada pela família.

Onorina da Conceição Barboza de Souza, 67 anos, será sepultada nesta sexta, no Cemitério São Sebastião. Ela morreu nesta quinta, no Hospital Regional. Deixa oito filhos.

Noeli do Espírito Santo Sestrem, 57 anos, foi sepultada nesta quinta, no Cemitério Municipal. Ela morreu quarta, no Hospital São José. Deixa marido e quatro filhos.

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Daniel Eugênio Franzoi, 69 anos, foi sepultada nesta quinta, no Cemitério São Sebastião. Ele morreu quarta, em casa. Deixa mulher e seis filhos.

Paulo Roberto da Silva, 59 anos, foi sepultado nesta quinta, no Cemitério São Sebastião. Ele morreu quarta, em casa. Deixa mulher e dois filhos.

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