Waldyr Rohregger é lembrado como um pai dedicado e um homem bom de coração. Nascido em Joinville, foi lavrador e trabalhou como ajudante na verdureira da irmã. Em 1988, Waldyr ficou viúvo e foi morar na casa da filha Marly dos Santos, onde ficou por 24 anos. Adorava passear todas as manhãs. A rua do Príncipe era o itinerário diário dele. Era lá que ele comia o pastel de palmito e tomava um copo de café, como se fosse um ritual. Mesmo quando a saúde o deixou um pouco debilitado, o passeio e o pastel eram mantidos, acompanhado pelo genro. O almoço era servido pontualmente ao meio dia, para que ele pudesse acompanhar o programa de rádio favorito, conta a filha Marly. Um avô que sempre esteve presente com os netos, brincando ou conversando. O amor da filha era como o de uma mãe, retribuindo o cuidado dos pais. “Nós fazíamos de tudo para atender às vontades dele”, lembra ela. Waldyr teve quatro filhos, oito netos e quatro bisnetos e deixa boas lembranças. Faleceu no dia 15 de setembro, aos 79 anos.
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Manoel Oliveira do Prado, 59 anos, será sepultado às 16h30 de hoje, no Cemitério do Cubatão. Ele morreu ontem, no Hospital Regional. Deixa mulher e quatro filhos.
Israel Gaertner, 74 anos, será sepultado às 9 horas de hoje, no Cemitério Municipal. Ele morreu ontem, em casa. Deixa um filho.
Acendêncio Belarmino, 83 anos, será sepultado às 9h30 de hoje, no Cemitério Dona Francisca. Ele morreu ontem, em casa. Deixa mulher e dez filhos.
Ana Pinheiro, 94 anos, foi sepultada ontem, no Cemitério Municipal. Ela morreu no mesmo dia, em Florianópolis. Deixa dois filhos.
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Sergio Grassel, 46 anos, foi sepultado ontem, no Cemitério Municipal. Ele morreu no domingo, no Hospital São José. Deixa mulher e três filhos.