Lúcia Jagielski era exemplo de superação e personalidade. “Minha mãe sempre foi muito forte, era uma pessoa de muita opinião”, lembra a filha Vera Lúcia Jagielski. “Apesar da personalidade, ela tinha um coração muito bom. Gostava muito das pessoas e sempre ajudava a quem precisava”, diz. O amor e a bondade de dona Lúcia afloravam ainda mais quando o assunto eram os animais. “Ela sempre tinha seus gatinhos e cachorros de quem cuidava demais. Como minha mãe foi criada em sítio, ela sempre foi muito próxima dos bichos. Porcos, galinhas, ela cuidava e gostava muito de todos.” Há sete anos lutando contra um câncer no ovário, Lúcia é um exemplo de força de vontade e deixará muita saudade, especialmente aos netos. “Lembro que minha mãe gostava de cozinhar para todos nós _ e isso ela fazia muito bem. Aquele cheiro de comida caseira invadia a casa”, conta Vera. Lúcia faleceu no dia 14 de março, no Hospital Dona Helena. Deixa duas filhas e seis netos.

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Maria Evandina Sgrott, 61 anos, foi sepultada nesta quinta, no Cemitério Nossa Senhora de Fátima. Ela morreu no mesmo dia, no Hospital da Unimed. Deixa marido e dois filhos.

Gerta Lorenz, 83 anos, foi sepultada nesta quinta, no Cemitério do Cubatão. Ela morreu na quarta, em casa. Deixa seis filhos.

Leopoldo Pereira Lima, 61 anos, foi sepultado nesta quinta, no Cemitério Municipal. Ele morreu na quarta, no Hospital Regional. Deixa quatro filhos.

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