Adele Lemke Eisenhut era uma mulher encantadora. Amorosa e paciente, ela fez muitos amigos durante sua vida. Torcedora fiel do Joinville Esporte Clube, acompanhava os jogos na Arena ao lado do marido Alexandre, quando este era vivo. A residência era enfeitada com as cerâmicas que fazia com carinho na Casa da Cultura. Muitas das peças que enfeitava eram dadas de presente aos seus queridos.

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A família tradicional era homenageada com o nome do avô Jacob Eisenhut estampado em umas ruas centrais, e foi lá que Adele passou boa parte da vida. Quando o marido faleceu, mudou-se para a cidade de Penha, onde passou a morar com a filha. Mantinha uma vida saudável e alegre, mas faleceu no dia 26 de maio, aos 96 anos, vítima de insuficiência respiratória. Adele descansa no Cemitério Municipal de Piçarras. Deixou dois filhos, três netos dois bisnetos.

Maria Sobieski Stakiu, 70 anos, foi sepultada na sexta-feira, no Cemitério do Cubatão. Ela morreu na quinta, no Hospital Regional. Deixa marido e dois filhos.

Érico Florentino Filho, 41 anos, foi sepultado na sexta-feira, no Cemitério São Sebastião. Ele morreu na quinta, em casa. Deixa mulher.

Clóvis Carvalho Pimenta, 71 anos, foi sepultado na sexta-feira, no Cemitério São Sebastião. Ele morreu na quinta, no Hospital Regional. Deixa mulher e seis filhos.

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Augusto Guckert, 69 anos, foi sepultado na sexta-feira, no Cemitério da Estrada Blumenau. Ele morreu na quinta. Deixa mulher e cinco filhas.

Valdemiro Bartolomeu Burg, 73 anos, foi sepultado na sexta-feira, no Cemitério da Estrada Quiriri. Ele morreu na quinta, no Hospital Regional. Deixa mulher e quatro filhos.

Se você quer fazer uma homenagem para um parente que faleceu, entre em contato pelo opiniao@an.com.br ou pelo (47) 3419-2161. A participação é gratuita.