Ari Serafim gostava de jogar dominó e de tocar no grupo de terno-de-reis de Joinville.
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– Ele também participava dos torneios de futebol promovidos pela Acij e de ver os jogos do Vasco, um dos times do coração, ao lado do América, de Joinville. Sempre foi um homem que teve muitos amigos -, lembra o filho Otávio.
Nascido em Joinville, Ari sempre viveu no bairro Nova Brasília. Durante mais de 30 anos, foi funcionário da Companhia Hansen. Casou-se com Cassilda há 47 anos, e teve cinco filhos. Há algum tempo, lutava pela vida.
– Ele tinha problemas respiratórios, causados pelo cigarro -, conta Otávio.
Há uma semana, foi internado no Hospital Regional. Faleceu na sexta, aos 70 anos. Foi sepultado no mesmo dia, no Cemitério Municipal. Em cima do caixão, familiares colocaram a bandeira do América. A missa de sétimo dia será agendada pela família. Além da mulher e filhos, deixa nove netos e um bisneto.
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Alcides Miranda, 40 anos, foi sepultado sexta, no Cemitério Nossa Senhora de Fátima. Ele morreu quinta, em casa.
Antonio Nery Cardoso, 83 anos, foi sepultado sexta, no Cemitério Nossa Senhora de Fátima. Ele morreu quinta, no Hospital Regional.
Valmir Koball, 24 anos, foi sepultado sexta, em Barra Velha. Ele morreu quinta, no Hospital São José. Deixa mulher e um filho.
Marlene Ribeiro de Lima, 67 anos, foi sepultada quinta, em Porto União. Ela morreu no mesmo dia, no Hospital São José. Deixa marido e três filhos.
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Dionísio Gomes, 67 anos, foi sepultado quinta, no Cemitério Nossa Senhora de Fátima. Ele morreu no mesmo dia, no Hospital Regional. Deixa mulher e três filhos.
Douglas dos Santos Roque, 21 anos, foi sepultado quinta, em Francisco Beltrão (PR). Ele morreu no mesmo dia, em Joinville. Deixa um filho.
Adolfo Pscheidt, 79 anos, foi cremado quinta. Ele morreu quarta, no Hospital Dona Helena. Deixa mulher e dois filhos.