Iolanda da Luz Leal era uma pessoa solidária e que gostava de dar atenção à família.

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– Sempre batalhou e trabalhou muito. Foi uma pessoa que fazia caridade e gostava de ajudar -, conta o filho Luiz, com saudades.

Ele lembra que a mãe gostava de fazer o bem, uma artesã de primeira qualidade, que deve ter ajudado a montar com carinho diversos enxovais das jovens que se preparavam para casar.

– Minha mãe também se dedicou à divulgação da sociedade espírita de Joinville -, conta o filho.

Foi casada durante 58 anos com Hugo Leal, com quem teve quatro filhos.

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– Este Natal e todos os próximos, serão mais tristes e menos saborosos para toda a família -, destaca o filho. lembrando as receitas que a mãe fazia para as festas de fim de ano.

Luiz conta que não havia peru ou farofa de Natal melhor do que os preparados por Iolanda.

– Essa será uma das belas mais lembranças que ela deixa à família.

Iolanda faleceu no fim da noite de quarta-feira, aos 77 anos, no Hospital Dona Helena. Ela foi sepultada nesta quinta, no Cemitério Municipal. Além do marido e dos filhos, deixa noras e três netos.

Marlene Ribeiro de Lima, 57 anos, foi sepultada nesta quinta, em Porto União (PR). Ela morreu no mesmo dia, no Hospital Municipal São José. Deixa marido e três filhos.

Dionisio Gomes, 67 anos, foi sepultado nesta quinta, no Cemitério Nossa Senhora de Fátima. Ele morreu no mesmo dia, no Hospital Regional Hans Dieter Schmidt. Deixa mulher e três filhos.

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– Douglas Santos Roque, 21 anos, foi sepultado nesta quinta, em Francisco Beltrão (PR). Ele morreu no mesmo dia, em Joinville. Deixa um filho.

– Adolfo Pscheidt, 79 anos, foi cremado nesta quinta, em Balneário Camboriú. Ele morreu quarta, no Hospital Dona Helena, em Joinville. Deixa mulher e dois filhos.