Vanildo Gil Espinha, 56 anos, deixa no coração dos joinvilenses o exemplo de que a vida pode ser levada com menos preocupações e mais entusiasmo. A cada sorriso que dava, mostrava o quanto amava viver. Exclamava diversos jargões que faziam qualquer um rir. O mais usado era “ah, parei!”.

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Adorava pescar. Saía do Jardim Iririú, no Leste da cidade, até a região do Vila Nova, no Oeste, para curtir momentos de lazer. E percorria o grande caminho feliz. Não perdia uma partida do JEC. Gostava muito da Primeirona e torcia pela Tupy. Era “temido” nos bares e torneios de sinuca. Tanto que chegou a construir há muito tempo um chiqueiro para acomodar os porcos que ganhava nas competições. Vanildo foi exemplo de trabalhador. Lutou muito para criar da melhor maneira os seis filhos.

Vanildo faleceu no dia 10. Foi sepultado no domingo, no Cemitério São Sebastião. Deixa muita saudade. A missa de sétimo dia será neste sábado, às 18 horas, na Paróquia São João Batista, no Jardim Iririú.

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Mário César dos Santos, 46 anos, será sepultado neste sábado, às 9 horas, no Cemitério do Cubatão. Ele morreu nesta sexta, no Hospital Regional. Deixa mulher e uma filha.

Mauro da Silva, 67 anos, foi sepultado nesta sexta, no Cemitério Nossa Senhora de Fátima. Ele morreu na quinta, no Hospital Regional. Deixa mulher e cinco filhos.

Aristides Deodato de Oliveira, 69 anos, foi sepultado nesta sexta, no Cemitério Municipal. Ele morreu no mesmo dia, no Hospital Regional. Deixa mulher e duas filhas.

Ivete Schembelem, 33 anos, foi sepultada em Itapoá. Ela morreu na quinta, no Hospital Regional.

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Se você quer fazer uma homenagem para um parente que faleceu, entre em contato pelo opiniao@an.com.br ou pelo (47) 3419-2161. A participação é gratuita.