Leonilda Loos faleceu no dia 6 de abril, aos 65 anos, em casa. A família relembra os bons momentos e a garra de Leonilda. “Ela era uma pessoa que tinha muita fé na vida, acreditava mesmo. Por um ano e meio ela lutou contra um câncer, mas a doença infelizmente a venceu. Mesmo fazendo sessões de quimioterapia e radioterapia ela nunca reclamava de dor. Minha sogra era uma pessoa muito paciente e especial”, relembra a nora Elizabete Murara Loos. Ela conta que Leonilda tinha um jeito único. “Tinha dias que ela parecia uma criança tranquila, ficava bem quietinha observando tudo. Nós tínhamos muita esperança de que ela fosse melhorar e é muito triste saber que a perdemos”, diz. Leonilda deixa dois filhos e dois netos.

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Alzira Gilgen de Freitas, 83 anos, foi sepultada na sexta, no Cemitério do Cubatão. Ela morreu na quinta, no Hospital São José. Deixa 12 filhos.

Delcia Anasia Costa, 62 anos, foi sepultada na sexta, no Cemitério São Sebastião. Ela morreu na quinta, no Hospital Regional. Deixa marido e seis filhos.

Maria Dalmonico, 80 anos, foi sepultada na sexta, em Timbó. Ela morreu na quinta, no Hospital Regional. Deixa quatro filhos.

Affonso Thomaz Pereira, 92 anos, foi sepultado na sexta, no Cemitério São Sebastião. Ela morreu na quinta, no Hospital São José. Deixa mulher e três filhos.

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Arno Schmidt, 99 anos, foi sepultado na sexta, no cemitério da Comunidade São José, em Pirabeiraba. Ela morreu na quinta, em casa. Deixa dois filhos.

Maria Borghoff Petersen, 85 anos, foi sepultada na sexta, no Cemitério Nossa Senhora de Fátima. Ela morreu na quinta, em casa. Deixa dois filhos.

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