Glessi Andrés sempre foi uma pessoa disposta a ajudar os outros. “Às vezes, deixava de fazer algo por ela para cuidar dos outros. Estava sempre disponível. Era uma pessoa muito querida e dedicada”, lembra o genro Marcos Filipus. Ela nasceu em São Paulo e mudou-se com a família para Curitiba. Morou também por muitos anos em Joinville. Há cerca de 12 anos, decidiu morar em Balneário Camboriú. Trabalhava como corretora de imóveis e teve três filhos. “Nas horas vagas, gostava de ficar com a família, conversar, de curtir uma praia. Os dois netos eram a paixão da vida dela. Dona Glessi era a maior protetora deles”, conta o genro.

Continua depois da publicidade

Há cerca de dez anos, Glessi começou uma luta contra um câncer. Nos últimos meses, a doença se agravou e, mesmo com todos os tratamentos aos quais foi submetida, a doença evoluiu. Glessi faleceu, aos 50 anos, na quarta-feira à tarde, no Hospital Santa Inês, em Balneário Camboriú. Ela foi sepultada nesta quinta, no Cemitério São Sebastião, no Iririú, em Joinville.

Nelso Silva de Jesus, 85 anos, será sepultado nesta sexta, às 11 horas, no cemitério do Cubatão. Ele morreu nesta quinta, no Hospital Regional. Deixa mulher e dez filhos.

Silvio de Moraes Coutinho, 55 anos, será sepultado nesta sexta, às 10 horas, no Cemitério São Sebastião. Ele morreu nesta quinta, no Hospital São José. Deixa mulher e dois filhos.

Teodoro Cardoso, 74 anos, será sepultado nesta sexta, às 11 horas, no Cemitério São Sebastião. Ele morreu nesta quinta, no Hospital Regional. Deixa oito filhos.

Continua depois da publicidade

Antonio Praxedes da Silva Filho, 65 anos, foi sepultado nesta quinta, no Cemitério Municipal. Ele morreu no mesmo dia, no Hospital Regional. Deixa mulher e quatro filhos.

Erica von der Weyhe, 86 anos, foi sepultada nesta quinta, no Cemitério Municipal. Ela morreu na quarta, no Centro Hospitalar Unimed. Deixa quatro filhas.

Pedro Custódio, 67 anos, foi sepultada nesta quinta, em Imaruí (SC). Ele morreu na quarta, no Hospital São José. Deixa mulher e quatro filhas.

Edelzuita Maria da Hora, 68 anos, foi sepultada nesta quinta, em São Paulo. Ela morreu na quarta, em casa. Deixa três filhos.

Continua depois da publicidade