Sobraram gols bonitos, como o primeiro de Neymar contra Camarões, o de James Rodríguez na goleada da Colômbia sobre o Japão, o chutaço de fora da área do suíço Shaqiri contra Honduras e o primeiro do nigeriano Musa diante da Argentina. Pela construção da jogada, o troféu vai para o de Memphis Depay, aos 46 minutos do segundo tempo de Holanda 2×0 Chile.
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Confira a tabela completa do Mundial
Média de gols
– 10 pênaltis marcados. Apenas um foi desperdiçado (por Benzema, da França).
– 8 cartões vermelhos. Cinco deles foram para jogadores com sangue latino: Maxi Pereira (Uruguai), Wilson Palacios (Honduras), Pepe (Portugal), Marchisio (Itália) e Antonio Valencia (Equador). Completam a lista Katsouranis (Grécia), Rebic (Croácia) e Song (Camarões).
Jogo pesado
Holanda, 68 faltas; Costa Rica, 59 faltas; Uruguai, 57 faltas.
Jogo limpo
Argentina, 24 faltas; Alemanha e Espanha, 28 faltas.
O maior público
74.738mil pagantes assistiram a Argentina 2×1 Bósnia, no Maracanã.
O pior público
39.081mil pagantes assistiram a Irã 0x0 Nigéria, na Arena da Baixada.
Os artilheiros
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O chutador
Cristiano Ronaldo foi embora com apenas um golzinho marcado. Mas ninguém tentou mais do que ele. Foram 23 conclusões a gol. Benzema, da França, vem em segundo, com 20.
O corredor
O carequinha Bradley, meio-campo dos EUA, percorreu 38 km. Logo depois, com 36,7km, está o volante Díaz, do Chile _ aquele que os holandeses Robben e Depay botaram para correr.
O salvador
Domínguez, goleiro do Equador, fez 18 defesas. Enyeama, da Nigéria, vem na cola, com 17.
O caçador
Timotian, volante do Irã, cometeu 12 faltas.
O caçado
Samaras, atacante da Grécia, sofreu 17 faltas.
*ZHESPORTES