Em outubro do ano passado, o Sebrae divulgou que as empresas têm resistido ao fatídico tempo de vida de no máximo dois anos. Segundo a pesquisa, 73% das microempresas sobrevivem a esta data limite.

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Alguns especialistas acreditam, no entanto, que este número foi impusionado pelo crescimento da economia nos últimos anos e que ele poderá ser menor assim que o Brasil começar a crescer menos, como já acontece neste ano.

O consultor Patrício da Silva lembra que a causa da mortalidade das empresas é a falta de um sólido plano de negócio. Patrício destaca uma das suas fases, a principal para a sobrevivência das empresas no início, que é o planejamento do capital de giro.

Segundo o consultor, o microempresário normalmente levanta capital para montar a estrutura física do negócio e para comprar estoque, esquecendo que a empresa terá que funcionar alguns meses sem faturamento. Sem esse capital, e com financiamento próprio, o custo dessa operação começa a ficar muito alto. Está declarada a inviabilidade da empresa.

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