Confira cinco motivos para não perder os dois dias de música do 10º Fucca no Parque Vila Germânica, em Blumenau

Novas parcerias

Em 2007, a cantora alemã radicada em Blumenau Mareike Valentin e o músico pernambucano Pochyua Andrade, também morador da cidade, participaram do Fucca. O encontro rendeu uma amizade instantânea, reforçada pela parceria musical.

– Acho que todo evento que reúne pessoas em volta da música possibilita muita troca de figurinhas e novas amizades. É um exercício de humildade e competição superinteressante – diz Mareike.

Gostinho de festival

Festivais de música são comuns em metrópoles – e também moram no inconsciente coletivo que lembra com nostalgia dos festivais dos anos 1960. Com o Fucca, o público de Blumenau e região também pode ter um gostinho de eventos deste tipo.

– Esse tipo de evento incentiva as pessoas a saírem de casa para apreciar a arte e cultura. Muitas bandas da região e oficinas culturais são expostas – comenta a cantora blumenauense Tay Galega.

Encontro entre universidades

Além de curtir boa música, quem vai ao Fucca tem a chance de conhecer pessoas novas. Por ser um festival universitário, o evento propõe uma troca de bagagem com estudantes da região e do país:

– Desde os primórdios do Fucca quisemos promover uma interação entre universitários e continuamos com essa proposta até hoje. Tanto pelas amizades quanto pelo intercâmbio cultural – diz Lázaro Cabral Leles, presidente do DCE da Furb.

Atrações de peso

Além das bandas universitárias, o Fucca já trouxa a Blumenau atrações como Nando Reis, CPM 22, Marcelo D2 e Barão Vermelho. Vocalista da Worship Man, banda vencedora do festival em 2013, Nachschon Kupa acredita que trazer artistas de peso para a cidade é superpositivo:

– É uma oportunidade para o público que gosta destas bandas e não tem como vê-las em outros estados aproveitar ainda mais o Fucca.

Diversidade musical

Rock, pop, folk e eletrônico são apenas alguns dos gêneros musicais que concorrem ao título de melhor canção neste ano. Melita Bona, coordenadora do curso de Música da Furb, diz que esse mix não limita a experiência do Fucca a um só tipo de público:

– Se há tantos gêneros e uma diversidade de repertório, todos merecem uma oportunidade. Dentro da sociedade há pessoas com várias preferências musicais, cada um precisa ter seu próprio espaço.