Um bom currículo faz a diferença em uma seleção para emprego — ele é o cartão de visita do profissional. Saber construir e redigir o documento tende a ser determinante para o sucesso ou o fracasso nos processos seletivos.

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É importante destacar suas principais competências e deixar as informações principais em evidência, pois isso é um convite para o selecionador ler suas qualificações.

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Veja, abaixo, dicas da coach e presidente do Grupo RH, Luciana Ferreira, para montar um currículo campeão

1. Sempre coloque seu nome completo, endereço, contatos de e-mail e telefone e objetivo profissional, informando a vaga pretendida. Em contrapartida, nunca coloque números de documentos pessoais, como CPF e RG. A menos que seja exigida, fotografia é desnecessária. Quando for escolher, prefira 3×4 em vez de selfies.

2. A pretensão salarial pode ser questionada pelo recrutador, porém, no currículo, essa informação é irrelevante — a menos que seja solicitada. A pretensão a vários cargos também prejudica: isso é um pecado mortal e pode eliminar logo de primeira o candidato do processo.

3. Liste seus conhecimentos em informática, softwares, internet, idiomas. Também aponte seus cursos extracurriculares compatíveis com a vaga e os programas de intercâmbio e voluntariado dos quais você tenha participado.

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4. O currículo deve conter apenas duas páginas, utilizando fonte Arial/Times/Verdana, tamanho 12 — elas não são chamativas. Além disso, as cores devem ser sóbrias. Definida a “forma”, atente-se ao conteúdo: nada de erros de ortografia, gramática e concordância.

5. Histórico profissional: destaque suas três últimas experiências, com data de início e fim, cargo — a mais recente deve ser colocada no topo. Caso ainda não tenha experiência, coloque seus trabalhos voluntários, atividades desenvolvidas na escola, igreja, grupos e aptidões desenvolvidas nessas áreas.

6. Histórico escolar: formação acadêmica, cursos, especializações ou nível de escolaridade (Ensino Médio completo, por exemplo).

7. Por fim, outra dica básica: antes de se candidatar, veja se suas competências são realmente compatíveis com o emprego oferecido. Por exemplo: não se candidate a uma vaga de professor de Português se sua formação é em Biologia.

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