Florianópolis escolhe a sua nova rainha do Carnaval na noite de 25 de fevereiro. No regulamento da Secretaria de Turismo, um item surpreendeu: não existe a necessidade de que a candidata esteja ligada a uma das cinco escolas de samba da Capital ou a blocos carnavalescos da cidade ou Grande Florianópolis. O assunto divide opiniões:
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– Minha sobrinha já concorreu, mas não foi eleita por que o júri achou que ela não sabia sambar. Se é Rainha do Carnaval tem que saber sambar. Mas será que as de agora vão saber? – diz Marli Gomes da Silva.
No blog Tamborim, há manifestações de internautas:
– A rainha pode ser do Campeche – protestou a leitora Mana, questionando que a regra dá chance para quem não tem nada a ver com samba.
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Um dos argumentos de quem defende a representatividade é que ao levar o nome de uma escola ou bloco, a candidata daria publicidade às entidades representadas