Em busca de uma graduação que julgam diferenciada, jovens brasileiros recém saídos do Ensino Médio formam uma fatia generosa do número de estrangeiros em instituições de renome dos Estados Unidos. O Brasil já é o 10º “exportador” de alunos para universidades americanas: já são mais de 13 mil, segundo o relatório Open Doors, divulgado ano passado pela Missão Diplomática dos EUA no país. Confira algumas dicas para conseguir uma vaga em cursos de graduação nos EUA
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Brasil é o 10º país com mais alunos em universidades americanas
Currículo mais flexível é vantagem do Ensino Superior americano
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> Invista em atividades extraclasse, como trabalho comunitário, práticas esportivas e culturais. Qualquer indício de trabalho em equipe e liderança é relevante para os avaliadores.
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> Faça simulados do SAT, prova equivalente ao Enem no Brasil. Isso vai ajudar você a entender qual o estilo do exame e a “pegar ritmo” para resolver as questões no tempo disponível.
Intercâmbio além da língua: conheça mais opções de estudo no Exterior
> Dedique-se aos estudos, se ainda estiver na escola. É muito importante ter um ótimo desempenho no Ensino Médio, já que suas notas serão fundamentais no seu processo de admissão.
> Pesquise sobre as universidades, pois elas têm características bem diferentes. Inscreva-se naquelas que mais se adequam ao seu estilo de vida e aos seus propósitos profissionais.
> Procure descansar. Uma boa noite de sono na véspera dos testes e das entrevistas ajuda na tranquilidade e na concentração.
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> Forneça muitas informações a seu respeito. Especialistas afirmam que, muitas vezes, os alunos falam apenas sobre sua trajetória escolar e dão menos foco a outras conquistas. Se você faz parte de um grupo de leitura, participou da comissão de formatura ou frequenta um clube de cinema, acredite: isso também contribui para que os avaliadores saibam um pouco mais sobre você.
> Aperfeiçoe seu inglês o máximo possível. É preciso comprovar a proficiência no idioma por meio do teste Toefl. A liberação da prova pode ocorrer caso o aluno tenha estudado em escolas inglesas ou americanas em seu país ou se viveu em lugares cuja língua principal é o inglês. É preciso atenção especial às habilidades em inglês escrito, já que redações e ensaios fazem parte do processo de avaliação.