Mesmo com tantas ofertas de imóveis já construídos ou de apartamentos, ainda existem pessoas que têm a vontade de construir uma casa do seu jeito. Colocar sua mão em cada canto e decisão na hora de escolher o tamanho dos cômodos e a divisão interna da casa. Mas como escolher (ou fazer) o projeto da sua casa?

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A primeira dica é contratar um profissional capacitado para expressar toda a sua vontade em projeto. Um arquiteto é a pessoa mais indicada para executar essa função. O arquiteto é o profissional que tem a ciência de espaços mínimos, melhor disposição dos cômodos e todos os quesitos para deixar a sua casa com a sua cara, somada à melhor eficiência e conforto.

Escolhidos os profissionais, vamos à escolha do tamanho. Um projeto de residência unifamiliar tem que ter no mínimo 70 metros quadrados. Menos que isso, se torna quase claustrofóbico viver dentro dela. O aproveitamento de ambientes deixa de ser algo vantajoso e passa a ser confuso e bagunçado. Se você possui 2 filhos do mesmo sexo e com a mesma faixa de idade, não tem problema dividir o quarto. Filhos de sexo diferente e com idades muito diferentes podem causar algum problema. Lembre-se também se há a possibilidade ou a vontade de aumentar a família. Afinal, uma obra com uma criança pequena em casa não é muito legal.

O número de banheiros é sempre um caso a se pensar. É sempre mais interessante, quando possível, ter um banheiro de uso exclusivo dos ocupantes da casa e um banheiro social. Não é muito legal ter uma visita espiando seu cesto de roupa suja ou sua coleção de cremes sobre a pia. A cozinha e a sala podem ser conjugadas, desde que se tenha um bom sistema de exaustão. As famosas cozinhas americanas são muito bem vistas quando não comprometem o resto do ambiente e engorduram o resto da casa. Caso não seja possível, evite deixar a cozinha conjugada com outro cômodo.

Depois de escolher o tamanho da sua casa, vamos pensar em qual o estilo mais combina com você e com o seu bolso. Casas com o desenho muito moderno, normalmente são mais atrativas, mas têm os acabamentos mais caros do mercado. As casas contemporâneas têm um custo mais baixo. Já as casas rústicas, além dos acabamentos mais aparentes, ela exige uma mão de obra mais qualificada para o rústico não ficar feio.

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