Considerados os eventos mais badalados dos Jogos Olímpicos, as cerimônias de abertura e encerramento da Rio 2016 são tratadas como segredo de estado pelos dirigentes, que evitam dar detalhes justamente para não estragar a surpresa da festa. Mas mesmo com o corte no número de voluntários, que caiu de 70 mil para 50 mil, há quem entenda que justamente as cerimônias deveriam contar com um reforço na equipe.

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— Acredito que podemos ter mais voluntários para as cerimônias. Iremos trabalhar com 12 mil pessoas para as festas de abertura e encerramento, mas acreditamos que o ideal seria ter um número maior do que o atual de inscritos, de 12.600 pessoas — calcula Mario Andrada e Silva, diretor superintendente de comunicações do Comitê Rio-2016.

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Por motivo de ajuste no orçamento dos Jogos Olímpicos, o número de voluntários caiu de 70 mil para 50 mil, mas para as cerimônias, a expectativa é que essa participação não diminua.

— Ainda não começamos a parte de ensaios, mas sim a fase de audições. E tem muita gente que se inscreve mas depois acaba não aparecendo. Por isso que seria ideal ter um número maior de voluntários para as cerimônias — explica o diretor da Rio 2016.

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A cerimônia de abertura dos Jogos do Rio, marcada para o dia 5 de agosto, terá a direção de Fernando Meirelles, Andrucha Waddington, Daniela Thomas e Rosa Magalhães, com produção executiva de Abel Gomes. Segundo os diretores, a cerimônia será uma “síntese da cultura popular, feita com o espírito brasileiro e para emocionar”.

— Não será um cerimônia hi-tech. Será hi-concept, com um conceito muito forte — explicou o diretor Andrucha Waddington ao site oficial Rio 2016.

*LANCEPRESS