Em Presidente Getúlio, comerciantes aproveitaram a segunda-feira para limpar imóveis atingidos pela enchente de domingo.

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Proprietário de uma corretora de seguros na Rua Mirador, Nildo Cipriani e outros seis colaboradores tiravam a lama de dentro do escritório. Ao contrário de 2011, quando a água atingiu cerca de meio metro, o prejuízo foi bem menor.

– Tiramos tudo a tempo porque confiamos no trabalho da Defesa Civil, que nos avisou com antecedência para sairmos do lugar – explicou Cipriani.

Na Rua Curt Hering, a principal da cidade, Maria de Lourdes Suchara também limpava a casa onde tem um escritório de despachante. Prejuízo somente com uma mesa de computador, que já tinha sido atingida na enchente anterior.

– É triste, mas em 2011 perdi documentos e móveis. Desta vez, não foi tão ruim – avaliou.

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Nesta terça, a prefeitura deve ter o valor do prejuízo causado pela enchente na cidade. Ainda no domingo, foi decretado estado de calamidade pública.

– Estamos apenas com pontos isolados com água e algumas barreiras. A força da água foi a mesma que de 2011 – avaliou o vice-prefeito, Ingo Braatz.