Começa quarta-feira a 8ª Bienal Internacional do Livro do Ceará, que, sob o tema “A aventura cultural da mestiçagem”, espera receber mais de 750 mil visitantes até o dia 21 deste mês.
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Quase 140 escritores das línguas portuguesa e espanhola, provenientes de Angola, Argentina, Bolívia, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Espanha, México, Moçambique, Nicarágua, Paraguai, Peru, Porto Rico, Portugal, República Dominicana, Uruguai e Venezuela participarão das diversas atividades do evento.
A Bienal terá debates com os escritores, rodas de leitura de poesia e oficinas de literatura. Serão discutidas questões como a globalização e a identidade cultural, a cultura de “resistência” e o mercado editorial da América Latina e a lusofonia.
Haverá também lançamentos de livros, mesas redondas, concertos, encenações teatrais e até uma “biblioteca volante”. Nas mesas redondas, escritores, editores e livreiros dos países convidados debaterão sobre do avanço das neurociências como forma de ensinar a ler, a integração cultural do Brasil com o resto da América Latina e as experiências literárias de países menos conhecidos como Guiné Bissau e Timor Leste.
A Bienal do Ceará terá também espaço para as representações artístico-literárias mais vanguardistas, como a poesia visual e a arte postal. Tudo isso em um espaço que ocupará mais de 3 mil metros quadrados em Fortaleza.
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