Valdívia foi anunciado pelo Avaí na última sexta-feira e sobre ele está a expectativa de preencher um espaço no time vago desde a aposentadoria de Marquinhos Santos, hoje dirigente do clube. A diretoria azurra estava em busca de um ‘camisa 10’, um jogador para trabalhar na armação das jogadas, de boa bola parada. Encontrou no ex-Inter, Vasco, São Paulo e Atlético-MG uma alternativa.

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Marquinhos Santos se despediu dos gramados no começo do ano e o meia Douglas, ex-Grêmio e Corinthians, foi o escolhido pelo Avaí para ser o 10 da equipe. Aconteceu que o jogador não deu certo, passou longe das expectativas criadas sobre ele. Douglas teve 2019 prejudicado por lesões e, consequentemente, poucas aparições em campo. Foram apenas 13 jogos, dois terços saindo do banco de reservas. Nas quatro linhas, não conseguiu apresentar o futebol que dele era esperado.

Com Valdívia, a esperança se renova por um jogador ‘camisa 10’, mesmo que não venha utilizar este número nas costas ao longo de 2020. Jogador caracterizado pelo velocidade e jogadas individuais, ele deve ser mais que um armador, como era Marquinhos Santos, mas tem a incumbência de ser um jogador para atuar pelo meio e com a veste azurra.

Os contatos com Valdívia e seu representante foram finalizados pelo coordenador de futebol Diogo Fernandes. O nome do meia foi incluído na lista de reforços que o Avaí começou a trabalhar há alguns meses. As negociações se aceleraram na última sexta-feira, que terminou com o anúncio já no período da noite.

Depois de anunciar Valdívia, a diretoria do Avaí trabalhava para acertar com um atacante. No dia seguinte, no sábado, o clube anunciou Getúlio, de 22 anos, que está de volta ao Leão da Ilha. O jogador deixou a equipe azurra no meio do ano e se transferiu ao Paços Ferreira, de Portugal. Em 2020, está de volta com a camisa azul e branca.

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