Depois de passar por dois transplantes, Humberto Mendes é presidente da Associação dos Pacientes Renais de Santa Catarina (Apar). Como ele, os 12 membros da diretoria trabalham de forma voluntária e também passaram por transplantes.
Continua depois da publicidade
— Fomos agraciados pela população, no momento mais difícil em que as família têm esse ato de amor ao próximo de doar.
O primeiro transplante teve longevidade de 13 anos, apesar de não ser considerado um sucesso.
— Com todos os cuidados, de medicamentos, ajustes, alimentação, cuidados físicos, eu consegui manter um transplante que não teve grande sucesso por 13 anos, depois voltei para a hemodiálise.
A Apar, assim como a Associação Renal Vida, de Blumenau, e a Pró-Bida, de Joinville, são organizações não-governamentais mantidas com recursos do SUS, parcerias e doações. Todas têm equipes multidisciplinares, com profissionais como médicos, psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais e advogados.
Continua depois da publicidade
Saiba mais nessa reportagem de Juliana Gomes: