A notícia de que o Corinthians pretende bancar – com ajuda de patrocinadores – o custo das estruturas temporárias na Arena Itaquuerão foi recebida com alívio no Comitê Organizador Local (COL). Em conversa com jornalistas, Andrés Sanchez, ex-presidente do clube e responsável pela negociação da obra do estádio em Itaquera, fez o anúncio, sem revelar quais serão os apoiadores:
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– É o Corinthians que vai pagar, estamos buscando parceiros na iniciativa privada para fechar a conta. Perto do valor que era já diminuiu. Não sei o valor porque não veio o orçamento ainda, mas não passa de R$ 60 milhões.
O custo com as estruturas temporárias de São Paulo é um dos mais altos das arenas da Copa, já que a capital paulista receberá seis partidas, incluindo a abertura e uma semifinal. No início da discussão sobre as estruturas temporárias, o Corinthians havia pedido ajuda para a prefeitura e governo. Diante da negativa, contou com o auxílio da Fifa para buscar patrocinadores.
O mesmo ocorre com a Fan Fest do Rio de Janeiro, agora confirmada depois da intervenção da entidade que organiza o Mundial. No Rio, a alta cúpula do COL aguarda com ansiedade o desfecho da situação de Porto Alegre. No dia 25, será votado na Assembleia Legislativa o projeto de lei que prevê isenção fiscal para as empresas que ajudarem a pagar o valor de cerca de R$ 30 milhões das estruturas do Beira-Rio. O governo gaúcho e a prefeitura custearão cerca de R$ 5 milhões.
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