Nestes vales cortados pelo Rio do Peixe, de silhueta vigorosa e paisagem mansa, o chão não poderia ser mais receptivo.

Continua depois da publicidade

Foi aqui nesta fatia do Meio Oeste que os colonizadores, formados na maioria pela segunda geração das famílias italianas e alemãs que chegaram ao Brasil no período pós-guerra, encontraram condições e incentivo para começar uma nova vida, trazendo a esperança como bagagem e a vontade de trabalhar como premissa. Desde lá Videira se mostrava pujante.

O solo fértil, irrigado com o suor do trabalho dos desbravadores, foi generoso e as abençoadas mudas de parreira frutificaram.

Elas foram apenas o começo de uma série de atividades que se desencadearam depois e onde a agroindústria encontrou lugar de destaque.

Caminhando ao lado do progresso, a simpatia do povo sempre formou encantos.

Continua depois da publicidade

Assim, nossa cidade virou cosmopolita. Uma terra que a todos recebe, bendiz e partilha.

Essa característica forma, ao lado do trabalho e do zelo pela família, a estampa mais evidente: Videira é de todos! E faz desta característica uma bandeira pela boa convivência, pelos costumes, alicerçados na herança deixas por nossos antepassados.

Toda esta conjuntura formou-se a partir da soma de conquistas da população. Foi ela que fez da cidade a maior produtora de uva do Brasil, nos anos 40. Também dela é o mérito por dar vida e fazer prosperar aquela que é, hoje, uma das maiores empresas.

“A Perdigão move a economia da região, trazendo emprego e riquezas”. Lourenço Becker prefeito

“Lugar de um povo trabalhador que constrói dia a dia uma cidade feliz e pujante”.

? População: 48.064 habitantes

? Localização: Meio Oeste, a 40 km de Joaçaba

? Área: 377,85 quilômetros quadrados

? Emancipação: 31/ 12/ 1943

? Características: agropecuária e indústria

? Particularidades: é a Capital Catarinense da Uva e berço da Perdigão

? Curiosidades: foi eleita a quarta melhor cidade do Brasil para morar, segundo a Veja

? Pontos turísticos: Museu do Vinho Mário Pellegrin, Observatório Domingos Forlin e Praça do Coreto