Andar a pé, utilizar o transporte público, sair à noite, atender o celular na rua: tudo isso não deveria ser sinônimo de perigo, como já é em muitas capitais e grandes cidades brasileiras. Em um país com altas taxas de criminalidade, poder trabalhar, estudar, se deslocar e viver em segurança já tem se tornado um luxo e um privilégio para muitas pessoas: segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil até mesmo já liderou o ranking dos países com maior sensação de insegurança.
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Coletados e analisados desde 2017 pelo Monitor da Violência, uma parceria entre o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a Universidade de São Paulo (USP) e o Portal G1, os dados sobre segurança pública no Brasil mostram que, no ano passado, apesar de ainda altos, houve redução nos números de crimes violentos em muitos estados — sendo um deles Santa Catarina.
De acordo com o Colegiado Superior de Segurança Pública e Perícia Oficial do estado, o índice de crimes violentos registrados em 2021 é o menor desde o início da série histórica, iniciada em 2008. Mortes causadas por homicídios, latrocínios, lesão corporal seguida de morte e confrontos com a polícia tiveram uma redução de 10% em relação ao ano anterior, assim como os roubos e furtos a veículos, que diminuíram, respectivamente, 2,7% e 2,2%.
Diversos fatores influenciam na redução das taxas de violência e criminalidade, bem como na sensação de segurança da população. Uma grande aliada, inclusive, é a tecnologia: com equipamentos de vigilância e monitoramento, propriedades públicas e privadas podem ser protegidas 24 horas por dia, sete dias por semana — tanto que, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE), a cada 100 tentativas de roubo a ambientes monitorados, 94 acabam não passando apenas disso: uma tentativa.
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Investimento em segurança
A presença de tecnologia voltada à segurança tem impacto direto sobre as decisões de quem comete um furto ou roubo, por exemplo. Como demonstra um estudo desenvolvido nos Estados Unidos, por pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, 80% dos assaltantes analisa previamente se o local que pretendem atingir possui algum tipo de sistema de alarme ou monitoramento; se sim, a maioria acaba desistindo, e apenas 13% segue com o plano de ataque a propriedades protegidas.
Para contribuir ainda mais com a segurança dos estabelecimentos, a Intelbras desenvolveu soluções específicas para grandes negócios. Atuante no mercado brasileiro de tecnologia, a empresa lançou uma linha especial para projetos de monitoramento e segurança de alta tecnologia com uso de inteligências artificiais, também, com gestão de imagens para diferentes segmentos. A Linha Future é voltada para indústrias, instituições de ensino, portos, aeroportos, shopping centers, instituições de saúde, governos e até mesmo planos de desenvolvimento de cidades inteligentes.
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Entre os equipamentos integrantes da linha de soluções estão câmeras, gravadores de vídeo e softwares especiais para gestão e monitoramento, com tecnologia à altura do que os grandes empreendimentos precisam. Dotados de inteligência artificial, os dispositivos são integrados para promover mais segurança ao empresário, equipes, clientes e a toda a comunidade.
Privacidade protegida
Além de oferecer monitoramento constante e inteligente, a Intelbras também está a par das novas diretrizes sobre privacidade. Com a promulgação e entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD, Lei n. 13.709/2018), todas as empresas devem se adequar às premissas de coleta, armazenamento e análise de dados sensíveis dos clientes.
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