Lucas tinha apenas seis anos quando viu Zidane marcar dois gols dos três que a França anotou diante do Brasil, na final da Copa do Mundo de 1998, sagrando-se campeã do torneio.

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Quinze anos depois, e já sem o carrasco brasileiro, Lucas tem a chance de enfrentar a França, domingo, na Arena do Grêmio. Não há um sentimento de vingança, mas a lembrança daquele mundial está, sim, na cabeça do jogador.

– Eu tinha seis anos, assistia aos jogos em casa, onde cresci. Me lembro bem porque toda época de copa a gente sempre se reunia, fazia vaquinhas com vizinhos, lembro muito bem disso – comentou.

Nem tão novo quanto Lucas, Jô, 26 anos, também tem na memória aquele 3 a 0.

– Todo torcedor lembra e ainda sente, sabe que foi difícil por tudo que aconteceu, mas já passou. Seleção da França é boa, mas diferente daquela – comentou.

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Sobre a partida do domingo, Lucas, que não é titular com Felipão, acredita que a atitude do Brasil diante da França irá determinar como será o comportamento dos torcedores nas arquibancadas.

– A atitude do torcedor é o reflexo do que vamos ter dentro do campo. Se a Seleção

jogar com raça, eles vão nos apoiar, todo jogador será muito cobrado. No Maracanã foi legal, nos apoiaram, então aqui acho que será a mesma coisa.