Guerra. Nenhuma outra palavra foi mais citada pelo técnico PC Gusmão para definir o jogo contra o Avaí, nesta quarta-feira, às 21 horas, do que essa. O Joinville se prepara para uma batalha dentro das quatro linhas. Serão 90 minutos que irão definir se o time ganhará novo fôlego para lutar contra o rebaixamento ou se farão a equipe praticamente abandonar as esperanças.
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Primeiro time fora do Z4, o Avaí tem 35 pontos, contra 31 do Joinville. Faltando apenas mais quatro jogos até o fim da Série A, o Tricolor sabe da importância de conquistar o resultado na casa do adversário.
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– Se essa diferença aumenta, nesse momento da competição, vai diminuir muito nossa chance. Não é que acabe, mas reduz muito. Então, é uma guerra. Clássico é sempre uma guerra. O Avaí também está brigando pra não entrar na zona de rebaixamento. É dessa forma. Tenho certeza que, do lado do Avaí, também está sendo encarado assim – enfatizou o técnico PC Gusmão, na manhã desta terça-feira, no CT do Morro do Meio.
Devido ao clima de decisão, PC Gusmão optou pelo mistério para esconder o time que deve mandar a campo. A principal dúvida do treinador é se ele arma o time com dois ou três volantes.
Pelo que indicou nos treinamentos, a possibilidade é de que o JEC comece com Agenor; Edson Ratinho, Rafael Donato, Guti e Diego; Naldo, Anselmo, Lucas Crispim, Marcelinho Paraíba e Ítalo; Kempes. Se optar por uma formação com mais consistência no meio de campo, Kadu deve entrar na equipe no lugar de um dos homens de frente do Tricolor.
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– O Ítalo, mesmo com pouco tempo contra o Santos, fez o que a gente não estava conseguindo, que foi o individual. Ele conseguiu e foi bem. É o que a gente estava precisando. Ele deixou uma impressão muito boa. Mas a gente vai observar. Com o Kadu, o time fica mais consistente, mais forte na marcação – ponderou. ?