Gato Fernández é pai do goleiro do Figueirense, Gatito. Ele também foi arqueiro e além de jogar na seleção paraguaia defendeu o Internacional de 1991 a 1994. Assim, o ex-jogador conhece muito bem o adversário do Furacão deste sábado, às 21h, no Beira-Rio.
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Esta semana Gato Fernández está em Florianópolis acompanhando o filho no Alvinegro.
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— Ele passa uma experiência muito boa. Está sempre acompanhando meus jogos, mesmo quando está no Paraguai. Ele me ajuda naquilo que não consigo ver — disse Gatito.
O goleiro do Figueira sabe que a partida deste sábado é muito complicada. Ainda mais porque o time colorado está na zona de rebaixamento e querendo se aproximar do Furacão.
A diretoria do Inter fez promoção de ingressos com sócios liberados para entrar sem pagar ingresso e a expectativa é de um grande público no Beira-Rio. Mais pressão para cima do elenco alvinegro.
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— Uma partida difícil para eles e para nós. É um jogo para começar uma série de vitórias. Uma partida muito boa para nós para continuar ganhando confiança e melhorar na tabela. O importante é aguentar a pressão inicial e depois fazer o nosso jogo. A torcida deles vai querer o time para frente e é aproveitar esse espaço que podem deixar — disse Gatito.
Para Gatito Fernández é importante suportar a pressão inicial, assim como foi feita na vitória sobre o Santos na Vila Belmiro.
— Estamos trabalhando essa semana e sabemos do ímpeto deles inicial e já tivemos jogos intensos fora de casa e com pressão. Sabemos o que tem que fazer. Não podemos errar e passando esses 20 minutos de pressão (iniciais) fica mais simples conseguir os nossos objetivos. Com o Santos eles começaram a pressionando desde o minuto inicial e conseguimos a vitória — finalizou.
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