Taxista há 20 anos, Dionísio Kauling, 76, não se queixa do gasto com a mensalidade da máquina de cartão. Muito pelo contrário. Se por um lado ele precisa investir por outro a tecnologia também tem sido sua aliada. Há seis meses ele passou a dobrar seu faturamento com as corridas graças a ela.
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A lucratividade acima da média se deve ao carro que o taxista comprou no fim do ano passado, um Toyota Prius. O híbrido funciona hora com eletricidade hora com gasolina.
– Faço 25 quilômetros com um litro de gasolina com motor 1.8, é mais que o dobro do que faria se fosse só gasolina – explica.
Além de lucrar pelo gasto reduzido com combustível, já que o sistema de gasolina só é acionado nas subidas, Kauling conta que sua clientela também aumentou. Os passageiros gostam do conforto do novo carro e acabam virando clientes:
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– Ele é muito confortável e silencioso. Também tenho taxímetro com impressora que já dá o recibo na hora sem precisar estar preenchendo.
Cliente de uma concessionária da marca, o taxista foi informado pela loja assim que o modelo chegou. Eram só dois na concessionária e Kauling não pensou duas vezes em ficar com um assim que conheceu o carro.