As falhas e a insegurança do começo do Campeonato Catarinense foram esquecidas pelo torcedor do Figueirense. Hoje, Ricardo começa a ser unanimidade e deixar para trás a sombra do ídolo Wilson, que deixou o clube ao saber que não seria aproveitado pelo técnico Adilson Batista. A nova fase tem sido saboreada pelo arqueiro, que atribui a desconfiança e as atuações abaixo do esperado à falta de ritmo.
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– É gostoso. É notório esse reconhecimento maior pelo fato de estar jogando e se firmar a cada jogo. Substituir (o Wilson), vejo como um fator normal no futebol. Não tive uma sequência tão boa no começo, devido a muito tempo parado e falta de ritmo. Hoje, graças a Deus, consigo fazer bons jogos e ajudar a equipe conquistar resultados, pontos importantes, que é o que importa para mim, para toda a equipe e para todo o grupo – diz o goleiro alvinegro.
Com confiança do técnico Adilson Batista e do grupo de jogadores, Ricardo começa a mirar alto: o título do Campeonato Catarinense. Para ele, a conquista refletiria diretamente na campanha da Série B. Mas, antes de alcançar as semifinais, o Figueirense precisa passar pelo Camboriú, quarta-feira, às 22h, fora de casa.
– Jogadores que deixam história no clube aparecem pelos trabalhos. Consegui, em 2010, quando eu cheguei, marcar com um acesso. Agora, para coroar esse trabalho que vem sendo feito, um título vai ficar marcado e consolidar de vez essa fase. Também nos dá uma confiança maior para a Série B fazer um grande campeonato e atingir o objetivo desse ano, que é voltar à Série A – espera Ricardo.
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