Uma das atrações desta final do Campeonato Catarinense, o árbitro de vídeo (VAR) não foi utilizado durante a partida realizada neste domingo, na Arena Condá, e que terminou com vitória por 2 a 0 do Figueirense sobre a Chapecoense.

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Desde o início da partida, Bráulio da Silva Machado atuou com postura muito segura, em cima dos lances. Logo no início da partida já deu um amarelo para Wellington Paulista, da Chapecoense. Depois mostrou cartão para Renan Mota, do Figueirense. Com isso, já demonstrou aos times que não iria aceitar jogadas mais duras e nem reclamações. E conseguiu ter o controle do jogo. O gol de Ferrareis, originado de um chutaço de fora da área, não deu margem para contestação.

No segundo tempo, distribuiu mais três amarelos para o Figueirense: para Nogueira, André Luís e Luiz Henrique. Deu ainda um para a Chapecoense, para Amaral, em lance de falta.

A torcida chegou a reclamar um segundo cartão amarelo para Nogueira, o que causaria expulsão do jogador, mas a arbitragem entendeu que não era para tanto.

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O lance que gerou um pouco mais de reclamação foi o segundo gol do Figueirense. Na entrevista coletiva após o jogo, o técnico da Chapecoense, Gilson Kleina, reclamou que teria ocorrido uma falta em seu atleta, no início da jogada.

No entanto, acertadamente, o trio de arbitragem validou o gol. No final, deu quatro minutos de acréscimos, principalmente em virtude das substituições.

O diretor-executivo de futebol da Chapecoense, Rui Costa, foi um dos poucos a reclamar que o recurso não foi acionado. Ele afirmou que Wellington Paulista foi agredido por uma cotovelada. Mesmo assim, o desempenho da arbitragem, que conduziu bem o jogo, não interferiu no placar.

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