É contra o copeiro time do Grêmio, que recentemente foi eliminado na Copa Liberadores da América, que a Chapecoense faz a partida deste domingo, às 16h, na Arena Condá.
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? Acompanhe a partida lance a lance a partir das 16h
? Confira os detalhes da história dos catarinenses no Campeonato Brasileiro
Para o Verdão, a partida tem ingredientes do principal torneio continental.
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O maior público da história da Arena é esperado, já que os ingressos acabaram três dias antes e, com os 11 mil sócios, devem ser ocupados os 19.325 lugares liberados pelos Bombeiros.
A nova arquibancada, que fica próxima ao gramado, aumenta a pressão da torcida, lembrando os estádios da Libertadores.
O jogo pode deixar a Chapecoense, que já está na zona de rebaixamento, em situação crítica na competição. No entanto, se vencer, o Verdão ganha tranquilidade e joga a crise para o lado do Grêmio, que tem quatro pontos em três rodadas e sofre pressão dos torcedores e da imprensa por causa da eliminação precoce no torneio continental.
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Outro ingrediente de Libertadores da América é o jogo pegado, cuja força física muitas vezes prevalece em relação à técnica. Pela característica dos dois times, isso não deverá faltar. O técnico da Chapecoense, Gilmar Dal Pozzo, catarinense de nascimento e gaúcho de criação, confirma: vai ser pegado.
– Vai ser parecido com o jogo contra o Corinthians, no último domingo, com muita marcação – avaliou o comandante verde.
A superação de adversidades, os jogos épicos, as vitórias improváveis, elementos típicos da competição sul-americana, também fazem parte da história da Chapecoense (veja ao lado).
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Neste domingo, 36 anos depois de levar 3 a 0 do Grêmio no Campeonato Brasileiro de 1978, a Chape entra no gramado da Arena Condá para escrever mais um capítulo de sua história, mas desta vez com tinta verde.
