Môsagrado, ixpia essa: uns chefs cheios de guéri-guéri responderam a um questionário e chegaram a essa conclusão: a ostra in natura é “o maior ícone da gastronomia local”. Másh do que a sequência da camarão, que o peixe frio que pirão e o másh grave: másh do que a tainha assada ou escaldada: Medêshducéli, onde nós vamos parar? Se fosse, a camiseta do Darci tava escrito I love ostra em vêsh de I love tainha né, ô?!
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Pesquisa
Quem organizou a pesquisa foi a ONG Floripa Amanhã, mas teve gente abrindo o berreiro porque não foi ouvida. A pesquisa – ou questionário – é a primeira etapa de um processo que vai definir a melhor maneira de preparar e servir os pratos. Lá na finaleira, os quiridus querem poder aplicar um selo de “Saberes e Sabores de SC”. Tão sabendo tudo mesmo? Só podem tar intanguidos!
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Hora estreia coluna escrita em Manezês, o dialeto de Floripa
Tu acha?
Rapázi, é claro que tem a Fenaostra, talicôza, a gente sabe que é importante pra cidade, que ela vai fresquinha até de avião pros paulistas se empapuçarem. Agora me dish um mané mané que prefere ostra, e crua ainda, do que uma tainha bem gorda. Pode até ser pros gaúnchos, pros gringos, mas pra nósh, tázédoido!
É do Japão
A tainha o cara pesca de arrasto aqui, na Palhoça, em Governador Celso Ramos. Uma tarrafada e capásh de vir uma ovada. A ostra se cria muito bem ali pro Ribeirão, pra Santo Antônio, é japonesa, do Pacífico, mas se criou que foi uma beleza aqui na Ilha. Também tem semente do Chile e dos EUA. Agora me dish: bem nativa mesmo essa ostra né, ô?
#ilovetainha
És mané mané? Então manda um recado pros chefs. Posta no Face, no Instagram ou no Twitter uma foto tua bem faceiro com a tainha. Aí usa a hashtag. A foto másh massa a gente põe na coluna, aí tu manda colocar uma moldura e faz um quadro, bem dereitinho, pra botar na parede.
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