Rapázi, tu que é guri piqueno, que nem visse Jaspion na TV nem pegasse ônsh da Ribeironense que ia pra Barra. Já parasse pra pensá na diferença do manezinho de dijaôji pra época que só tinha uma ponte. Hoje o cara tem celular, não pesca, mash mantém o manezês, torce pro Avaí e pro Figueira. Aí, môsquiridus, a gente pergunta pra vocêgi: coméqui é agora e como tu acha que vai ser o manezinho do futuro? Vai falar dijerim? Vai gostar de boi-de-mamão? Manda whats pra nósh no (48) 9169-9096 ou escreve pro esportes@horasc.com.br.
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Só se fala de otra côza
Môs sagrado, ontem arrombêmo no Fórum CBN Diário, que vai ao ar todos os dias das 14h às 15h. Osh dôsh manés aqui foram lá bater um papo com o Renato Igor, que é quase um gaúncho não praticamente e surfista da ilha, e o istepô do Kadu Rêsh, que mitou com um mané de Barrêrosh que vô ti dizê pra ti.
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Fomo adulado, falamos do ínicio da coluna aqui – quem se alembra aí? – e másh um monte de côza que só quem ouviu escutou, tendêsse?
Balbúrdia
Fázi um escarcéu que vão colocar corredor de ônsh na Beira-mar, talicôza. Fazem um planejamento que dízi que é direitinho e daí, sem másh nem menos, trocam os corredores de ônsh pro canteiro Central. Alguém entendeu porque que vai ficá mais fácil? A gente só viu que o cara vai ter que passar um mundaréu de faixa de segurança.
Festa delas
Sôs caco, tá rolando a Fenaostra e dijaôji, dia de coluna, ainda tem Dazaranha no palco do Centrosuli. Mô quirido, se segura ali no ferro da passarela pra não voar e dixpara de barquinho pra lá!
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Ei, sh, ô! Se disser que lesse a coluna, podes estacionar a tua traineira ali no Iate Clube que tá tudo certo (váx arrombá se fizer isso).
Referências
Já fizemô aqui uma montuêra de listas sobre manezinhos disso e daquilo, másh alguns monxtros são referência pra gente e pra outrosh que tentam entender o que representa ser mané. Algunsh nem estão másh por aqui, caso do Aldírio Simões, e outros tão incomodando por aí, caso do Miguel Livramento, Nereu do Vale Pereira, Gilberto Gerlach, Cacau, Walter Souza, Roberto Alves, Miltinho Cunha e másh uma raça que sabe o que siginifica o nosso jeitor de ser. Táx compreendendo?
Ixpia todas as colunas já publicadas!
Hora estreia coluna escrita em Manezês, o dialeto de Floripa
Monxtro
Pro André Calibrina, monxtro compositor do “sou manezinho másh não sou nenhum bocó” e que fêsh altas rima pra reinauguração do Mercado: “do bacalhau ao pastel de berbigão”.
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Aliásh
Antonio da Silva, que vive adulando a coluna, tá puduscórnu com os preços do Mercado. De 6 a 8 conto um pastelinho? Quiéisso, quié? Quedê o mercado pro povão? Só falta fazêre um bíshclãbi ali no vão. Devagar, né, ô?