Rapázi, o Puchalski falô dêu-le que dêu-le: faz 10 dias o cara tava de camiseta, Dijaôgi já tá quase todo mundo de capote, talicôza, mas ô, sh, ei! Tem uns aí que o ventussúli mal fásh cosquinha. Môsagrado, se tu botá reparo, o mané mané, só veste calça na hora de ir passear com a quirida. Pode tá nevando, que nem na Palhoça há dois anos, e o monxtro tá lá de touca, boné, moletom de capuz, bermudinha de tactel e aquela havaiana com o preguinho na ponta da tira arrebentada.
Tu que acha tá gelado, pensa nos quiridu puxando 200 braçadas de rede de arrasto com as canelas dentro da água. E tu aí encarangado cheio de japona. Ah, pára né, ô! ?
Inverso
Michael Gonçalves, manezinho aqui da Hora e monxtro da coluna Amador Futebol Clube explica de um jeito bem másh fácil porque uns manés conhecido dele quase não sentem frio: “Tem a cachaça que esquenta ao contrário, de dentro pra fora”. Dimásh!
Malino
O Edson do Rio Tavares, que leu a coluna de trezontônti sobre cantada pro dia dos namorados, é mané do Rio Tavares. Dish o quirido que a melhor cantada é chamar a quirida pra pescar cocoroca. “Não falha, a amarela da goiaba não resiste”, diz o Edson. Mô sagrado, imagina se tu pesca um manezinho. Aí sacabôsse. Manda preparar as renda e te aprepara que logo mais vásh casá!
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Curva sem graça
Antes da reforma, que deu uma baita garibada ali, a curva na descida que dá pro Saco Grande I era chamada de “curva da morte”. Sabiash ou sisquecesse? Em dez anos, só uma pessoa tinha morrido ali, O mundaréu de batidas e capotamentos eram obra ou da tada maior tansisse mesmo. Dijaôji, a curva tá másh tranquila, másh ainda tinha umas ali, no ótidoor, umas cavalas ovadas, que davam ainda másh emoção foram retiradas. É um desbunde! Ô, sh, ei, aqui ó: Agora que tão tirando esse mundaréu de placas malinas de Floripa, môquiridu, podes ter certeza de que vai cair um monte, um monte, um monte o número de acidentes.