Há algum tempo, atormenta-me a ideia de que não se possa fazer absolutamente nada preventivo contra desmoronamentos em pontos como o Morro dos Cavalos e outros em nossas estradas. Digo isso, pois há pelo menos seis meses vimos cobrando alguma posição que pudesse impedir o que novamente aconteceu em nossa principal ligação com o Sul do país e recebemos sempre as mesmas respostas: “Estamos monitorando! Estamos atentos e…!”.
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Soluções
É claro que não haveria condições de se construir muros de contenção ou arrimo ao longo de toda a rodovia, mas já não seria hora de se avaliar outras atitudes que pudessem antecipar os desastres? Será que em novos projetos os cortes em morros não deveriam prever uma abertura maior para o espaço das pistas? Ou até os tais muros de contenção nos custos da mesma? Será que temos sempre que correr depois da porta arrombada ou do leite derramado? Por nossos filhos e netos, ainda temos algum tempo. Ou, então, é sentar, esperar cair e depois limpar.
Banco de sangue do HU pede socorro
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O banco de sangue do Hospital Universitário (HU) existe para dar conta dos pacientes internados naquela unidade. Segundo sua coordenadora Dra. Lígia Peters, durante a temporada de verão, o estoque necessita em média 50 bolsas de sangue ou concentrado de hemácias. Hoje, ele não tem mais que 20 bolsas e, por isso, a luz amarela foi acesa. Aos doadores que puderem contribuir com o banco de sangue do HU, eles atendem no período da manhã, das 7h às 12h, de segunda a sexta-feira, em sua nova sede doada pela Associação Amigos do HU e construída no próprio estacionamento, em frente à entrada das Clínicas do HU. Doadores, o pedido está feito.