A paralisação do transporte coletivo de Blumenau tem impactos em diversos setores. Além dos usuários, trabalhadores e empresas da cidade que penam para trazer e levar os funcionários, cinco entidades assistenciais tiveram a arrecadação reduzida devido às paralisações de dezembro e deste final de janeiro. Elas exploram comercialmente os quiosques de cinco terminais da cidade.
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É da venda de lanches que vem a maior parte do dinheiro que a Associação Blumenauense dos Deficientes Físicos (Abludef) arrecada para manter os serviços que presta. A entidade tem nove funcionários no quiosque, que funciona das 5h30min às 22h30min. Com a falta de clientes, no mês passado o dinheiro mal deu para bancar a folha de pagamento. Além da Abludef, os quiosques são explorados pela Abada, Acevali, Apae e Asfivale.