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Só dá ela

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A enfermeira de Santa Maria (RS) Vanize Martins, 50, não economizou no tamanho da sua companheira. A espreguiçadeira cor-de-rosa foi adquirida há dois anos e segue firme e forte, acompanhando os dias de férias em Florianópolis.

Antiga e fiel

A cadeira da moradora da região continental de Florianópolis, Agnes Michels, de 49 anos, é tão conservada que fica difícil acreditar que ela frequenta as areias das praias, principalmente do Campeche e de Jurerê, há 10 anos. O segredo para mantê-la perfeita, de acordo com Agnes, é dar uma boa ducha para tirar o sal e a areia.

– A minha cadeira fica no porta-malas do carro direto, inverno e verão. É um acessório de praia mesmo – complementa.

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Conforto garantido

Por questões de higiene, Flavio Canadas, 36 anos, prefere carregar a própria cadeira. Mas, ao vir de São Paulo para a Praia Mole, em Florianópolis, levou para a areia a cadeira da casa que alugou. E deu sorte: a espreguiçadeira é do tipo oversize, que acomoda o corpo inteiro. Flavio aprovou:

– Nunca tinha visto esse modelo. Costumo usar outros mais simples, mas eu gostei.

Alugada e necessária

Quem escolhe Santa Catarina para curtir o verão, mas vem de longe, difi cilmente consegue trazer a própria cadeira. Mas isso não é um problema, já que há locação na maior parte das praias do Estado. Por, em média, R$ 5 dá para garantir a cadeira o dia todo. Foi a opção feita pela estudante de Campos Novos, Isadora Fontoura, 20 anos. Para ela, não importa o modelo:

– Quando aluguei, nem perguntei. Acho que este é um modelo padrão, que a gente vê em todas as praias. O importante é ter cadeira para sentar e deitar.

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Canga para proteger

Para a modelista Alice Hartmann, de 31 anos, em dia de praia não tem conversa: tem que ter cadeira. Na falta de uma, pediu emprestado para o pessoal que cuida do estacionamento do Riozinho, em Florianópolis.

– Só coloquei a canga, por higiene, e pronto – divertiu-se a gaúcha que mora na Ilha.

Cuide da sua

Atualmente, as cadeiras são feitas de aço inox, o que impede que a maresia ou a água salgada as corroam. No entanto, vale a pena ter alguns cuidados para preservá- las por mais tempo.

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A maior parte dos modelos é fabricada com uma tela – geralmente 100% poliéster -que é de fácil limpeza. Ao lavar, evite produtos como água sanitária ou cloro, que podem danificar o material. Opte por detergente ou sabões neutros.

Outra boa dica é não guardar a cadeira molhada, para que não mofe e ofereça riscos à saúde.

Refil para cadeira?

Sim, existe Se a estrutura da sua cadeira ainda está boa, mas a tela ou tecido rasgou ou estão gastos demais, você pode trocar, mantendo a base. A Metalúrica Sol vende um refil, que contém quatro novos assentos com um passo a passo de instalação. No site da empresa, tem até vídeo explicativo. Mais informações em www.refilcadeiradepraia.com.br.

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