No que depender do ex-governador Raimundo Colombo, ele será o candidato a senador da coligação entre PSD e União Brasil. A aliança tem o ex-prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, como pré-candidato ao governo. Pelo acordo, caberá ao PSD indicar a vaga de vice e de concorrente ao Senado. Ainda não há definição, mas os nomes do ex-chefe da Casa Civil de SC, Eron Giordani, e de Colombo são os que despontam para as vagas.

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Kassab indica liberação de filiados entre Lula e Bolsonaro e admite PSD à direita em SC

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Em visita a Florianópolis nesta quarta-feira para a filiação do prefeito Topázio Neto, o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, evitou ser taxativo sobre a candidatura, mas disse ver com “naturalidade” a possível candidatura de Colombo ao Senado.

— Tenho sempre o perfil de procurar, com muito cuidado, não interferir nas questões regionais. Tenho dito que há naturalidade numa chapa que tem dois expoentes, Gean Loureiro representando um partido, Raimundo Colombo representando outro partido. Isso é muito natural — afirmou.

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Colombo não esconde o interesse pela ideia de disputar novamente uma vaga na Câmara Alta. No evento do PSD desta quarta, disse que desistiu de disputar o governo porque “quem já foi tem que estar disposto a abrir mão”. Criticou o momento atual de “política extremada” e reconheceu que as pautas que vêm defendendo podem ter espaço no Senado.

— O momento exige um processo de amadurecimento do Legislativo, ele se enfraqueceu muito. É o poder que pode mudar as coisas, porque é ele quem faz a mudança das leis. Então, acho que a grande contribuição hoje é em Brasília, e é no Congresso Nacional — afirmou.

Colombo reforça interesse em disputa ao Senado: “A grande contribuição hoje é em Brasília”

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